Use sua capacidade e determinação e então, Faça Acontecer!

Em minha experiência de vida, tenho percebido que a maneira com que tratamos as pessoas, interfere positiva ou negativamente em nossos negócios.

O presidente do Wall Mart disse uma vez “

… só existe um chefe, o cliente! E ele pode demitir qualquer pessoa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando seu dinheiro pra gastar em outro lugar!”

Fato!

O mundo está cheio de empresas com pessoas arrogantes. Funcionários que desprezam a satisfação de seus clientes. Não é preciso ir muito longe para encontrar alguém assim, não é mesmo?

Talvez você já tenha ido em algum estabelecimento e tenha sido mal tratado. Em quantos lugares já passei onde sempre os caixas ficam com dois, três, quatro centavos. Talvez você pense que isso não fará diferença em seu bolso, mas faz sim, e muita!

Só para constar, no Japão isso é inconcebível. Se você não tiver um iene não leva sua compra e em contrapartida, se de repente você esquecer ou não pegar o seu troco (ainda que seja um iene), eles correrão atrás de você e te entregarão a moeda.

Já no Brasil, quando questionados sobre o troco, os caixas já tem uma frase pronta do tipo: ” posso ficar te devendo?”

Imagine um estabelecimento onde circulam umas trezentas pessoas por dia, o quanto esses centavos acrescentam a empresa. Isso chateia!

Um sorriso, uma palavra de bom dia ou gratidão, coisas simples que aprendemos na educação que fazem a diferença.

O cliente precisa ser visto, notado, respeitado. Manoel Carlos Junior, um admirável e excelente profissional, consultor de marketing, há mais de vinte anos, criou o Experiencialize, que ensina em sete etapas de como as empresas podem criar um relacionamento afetivo com seus clientes. Xeque mate!

Essa experiência se levada pra vida, abre as portas para coisas grandes, como o diferencial competitivo que o próprio Manoel Carlos, cita.

Ao ouvi-lo falar podemos perceber que essa experiência que ele passa através de suas palavras é vivida com amor. E isso flui com uma verdade própria para seus ouvintes. Porque tudo que é verdadeiro transmite segurança e confiança, e isso, ele faz muito bem através de suas palestras.

Amei saber que quando criança, entre dez e doze anos, Manoel mobilizou amigos e parentes e montou um espetáculo circense chamado “circo mano show” no qual ele era o organizador, criava os personagens, cuidava dos treinamentos, solicitava patrocínio, vendia ingressos… ufa!

Você consegue imaginar alguém com tão pouca idade organizando tudo isso? Simplesmente fantástico!

O mundo está carente de amor, de abraço, de palavras de conforto, de um sorriso que seja. Tratar bem, acolher, oferecer o melhor, é o mínimo que se espera de uma empresa em relação ao seu cliente. Ele está depositando ali o seu dinheiro.

Nos sete passos criados por Manoel, muito se aprende, para que na prática, tudo passe pelo lado afetivo que transforma.

É claro que não só de sorrisos se cria uma empresa.

Manoel mesmo, um dos maiores profissionais de marketing do Brasil, com toda a experiência conquistada através do seu esforço e anos de trabalho, nos ensina que o querer e o buscar tem ação positiva para quem almeja o sucesso. Ao enxergar o outro e se importar, perceberemos que as vezes algo tão simples pode mudar o dia de alguém. E com certeza o cliente volta!

Eu pelo menos volto.

Cria-se nesse ínterim um laço de confiança e lealdade. Quem não sente vontade de retornar a um lugar onde foi muito bem recebido? Mas é preciso salientar que isso deve ser verdadeiro! A empatia, educação, o tratar bem, não deve ser algo montado.

Muito mais que palestrar, Manoel consegue incutir isso nas pessoas , pois na vida dele, isso se tornou algo tão normal, que ele consegue transmitir com muita naturalidade.

Devemos sempre estar abertos à aprender. Isso fará bem não só as pessoas com quem nos relacionamos mas também a nós mesmos. A reciprocidade se instala quando estamos dispostos a agir primeiro.

“Vender experiências e não coisas.”

Esse processo citado por Manoel me faz acreditar que ainda existem pessoas dispostas a olhar para “o outro” como ser humano.

Sim porque é tão fácil dizer “errar é humano!”. Não! Aprendi muito cedo que o “humano” é belo!

Vovó já dizia: “… aquela pessoa é tão humana!”

Antigamente ser “humano” tinha outra conotação. Não se associava ao erro, mas ao ser alguém do bem.

E ainda hoje e para tantos outros anos as pessoas podem ser assim. Porque ao tratar alguém bem, podemos nem perceber, mas quando assim fazemos, o melhor que existe em nós sobressai, dando a outra pessoa o bem estar que ela merece ao se relacionar com alguém disposto a trata-la como ser humano!

A UniExcellence teve o grande prazer de atuar junto com a Experiencialize durante a imersão Sharks in Japan. Você pode saber mais aqui!

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